Não me surpreendo
na negativa
sei necessária ao contexto
do arrependimento
(fossem ponteiros
em atos declarados)
surpresas transitam finas asas
idiossincrásicas das aberturas
nos debates desnecessários
ao rubor do rosto em pecado
na negação da mão sobre o ombro
a canção murmurada das histórias
repetidas em humanidades
- inconclusas -
não me surpreende o renascer
dos dias acrescentados em manias
enraizadas nos claros desígnios.
(Pedro Du Bois, inédito)
domingo, 3 de maio de 2015
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SURPRESAS
autor(a): Pedro Du Bois
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